Há um mês a administração do Presídio Santa Augusta vem apostando em um novo aliado para a segurança da instituição. Mas não são novas câmeras e também não são mais agentes carcerários. A novidade é animal, são os gansos sinaleiros, espécie que emite sons altos quando detectam movimentação atípica no ambiente em que vivem. Conforme o administrador do presídio, Jovino Zanelatto, a nova aposta do presídio já está surtindo resultados positivos.
“Há uns 20 dias os gansos auxiliaram numa apreensão, foi quando jogaram baterias de celulares e uma quantidade de drogas no pátio do presído, os gansos emitiram o sinal e os produtos foram apreendidos”, pontua Jovino. Segundo o administrador, os presos estão evitando cometer delitos, pois sabem da presença dos gansos no pátio da instituição. Eles foram colocados de forma estratégica próximos dos muros da fábrica de lajotas, instalada dentro da instituição.
Mais gansos no Santa Augusta - Atualmente o presídio conta com dois casais de gansos sinaleiros, mas, em breve, mais animais irão fazer parte do sistema de segurança da instituição. “Eles colocaram cerca de oitos ovos, até que os animais nasçam leva um tempo de 45 dias”, explica Zanelatto. “Antes disso é preciso colocar os ovos em uma chocadeira, mas ainda não foram colocados”, conta.
Em Santa Catarina, os presídios de Jaraguá do Sul e a Penitenciária São Pedro de Alcântara, em Florianópolis, os gansos já auxiliam no trabalho de vigilância.
“Há uns 20 dias os gansos auxiliaram numa apreensão, foi quando jogaram baterias de celulares e uma quantidade de drogas no pátio do presído, os gansos emitiram o sinal e os produtos foram apreendidos”, pontua Jovino. Segundo o administrador, os presos estão evitando cometer delitos, pois sabem da presença dos gansos no pátio da instituição. Eles foram colocados de forma estratégica próximos dos muros da fábrica de lajotas, instalada dentro da instituição.
Mais gansos no Santa Augusta - Atualmente o presídio conta com dois casais de gansos sinaleiros, mas, em breve, mais animais irão fazer parte do sistema de segurança da instituição. “Eles colocaram cerca de oitos ovos, até que os animais nasçam leva um tempo de 45 dias”, explica Zanelatto. “Antes disso é preciso colocar os ovos em uma chocadeira, mas ainda não foram colocados”, conta.
Em Santa Catarina, os presídios de Jaraguá do Sul e a Penitenciária São Pedro de Alcântara, em Florianópolis, os gansos já auxiliam no trabalho de vigilância.
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