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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sindicato diz que presídios viraram ‘barril de pólvora’


O número reduzido de agentes penitenciários é um dos fatores para as fugas – foto: arquivo
O número reduzido de agentes penitenciários é um dos fatores para as fugas
A situação de intranquilidade pelo qual passam os presídios da capital com registros de seguidas fugas em massas e de homicídios pode ficar pior se não forem tomadas medidas emergenciais para conter esses tipos de problemas.

O alerta é do presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Amazonas (Sinspeam), Antônio Jorge de Albuquerque Santiago, que atribui a culpa à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) pelos problemas pelo quais atravessa o sistema penitenciário na capital e no interior do Estado.

O sindicalista afirma que a situação piorou pelo fato de a direção da Sejus não ter tomado algumas medidas. Uma delas, segundo ele, seria contratar pessoal qualificado para cuidar dos presídios da capital e do interior do Estado.

Antônio Jorge afirma que a Sejus possui hoje em seus quadros apenas 150 agentes penitenciários que estão distribuídos por dez unidades prisionais e de saúde responsáveis em cuidar de presos. A população carcerária só na capital ultrapassa mais de 4 mil internos.

Na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, por exemplo, está superlotada abrigando hoje quase mil detentos. “São só três agentes penitenciários para cuidar dessa superpolução de presos”, afirma.

Ele garante que só em meio a crises como essas é que a Sejus e o governo se manifestam com promessas de realização de concursos e de reajuste nos vencimentos dos servidores.

“Só a realização imediata de concurso e reajuste pode diminuir esses problemas”. Um agente penitenciário recebe hoje R$ 2,4 mil e categoria quer que esse valor seja reajustado para R$ 3,4 mil.

Fonte: http://www.emtempo.com.br/editorias/destaques/18386-sindicato-diz-que-presidios-viraram-barril-de-polvora.html

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