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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Artesanato feito por reeducandos volta a ser vendido no centro de Maceió

Produtos são comercializados a partir de R$ 5 e valor recebido é destinado ao fundo penitenciário


Fábrica de Esperança foi reaberta hoje

Foi reaberta, nesta segunda-feira (22), a loja de produtos artesanais fabricados exclusivamente por reeducandos da Intendência Penitenciária. O estabelecimento está localizado na Rua do Comércio e possui produtos feitos de filé, biscuit, pintura, decupagem e tornearia. As obras são vendidas a partir de R$ 5 e todo o valor é destinado ao fundo penitenciário.

De acordo com a monitora e gerente da loja, Mônica Reis, a loja já existia, mas acabou fechando em 2009, sendo reaberta nesta segunda. “Todos os produtos são confeccionados pelos reeducandos do Cirydião Durval e do presídio feminino Santa Luzia”, explico Mônica Reis, acrescentando que 22 reeducandos participam do processo de criação.


Produtos são fabricados exclusivamente por reeducandos

“É feita uma seleção, onde avaliamos o comportamento, a disciplina e, conforme os parâmetros, os reeducandos são selecionados para trabalharem”, explicou, atentando para necessidade de que os trabalhos dos reeducandos sejam vistos com ‘bons olhos’. “As pessoas são muito discriminadas. Tem muita gente que trabalha que é de bem. Cometeram infrações leves, mas qualquer um está sujeito a isso”, emendou.

Não é só de oficina de artesanato, entretanto, que trabalham os reeducandos em Alagoas. Segundo Mônica Reis, há ainda trabalhos de capinagem, saneantes, horticultura, serigrafia e padarias, além de marcenarias, mecânicas e fábricas de bolas para doações. A cada três dias trabalhados, o reeducando recebe um dia de redução da pena. A família do referido detento que trabalhe em uma das oficinas também terá direito a ajuda de custo.


Mulheres do presídio Santa Luzia também participam das oficinas

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