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domingo, 1 de janeiro de 2012

Conselho critica “aviso” de agentes penitenciários



O presidente do Conselho Estadual de Segurança Pública, Paulo Brêda, criticou ontem o posicionamento dos agentes penitenciários do sistema prisional, que se recusam a cuidar da integridade física dos presos militares transferidos para o Baldomero Cavalcanti.

Detidos no presídio militar, no Trapiche, os policiais gozavam de regalias, como a entrada de bebida alcoólica. O Conselho interditou o presídio da PM e determinou que a corregedoria apurasse o caso.

“Na semana passada, eu recebi uma comissão de parentes dos presos e de representantes das associações militares. No encontro, eles deram algumas sugestões de lugares onde os policiais podem ficar detidos. Vou conversar com o comandante da PM sobre estas alternativas”, informou Paulo Brêda, que não gostou das declarações públicas do presidente do sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas Souza.

Presídio militar deve ser construído

Hoje, as mulheres dos PMs devem conceder entrevista coletiva para divulgar as dificuldades de remover os presos levados ao Baldomero.

O presidente do Conselho Estadual de Segurança, Paulo Brêda, explicou que recebeu uma denúncia sobre a fragilidade do presídio militar e resolveu apurar.

“Identificamos falhas na segurança do presídio, e por isso decidimos interditá-lo e transferir os presos até que um presídio militar seja construído”, afirmou, dizendo que a decisão foi tomada com a concordância do juiz e do promotor da Vara de Execuções Penais, José Braga Neto e Cyro Blater. “Além disso, conversamos com o intendente do sistema prisional, que nos garantiu que há estrutura para manter os militares”.

Por meio da sua assessoria de imprensa, o intendente do sistema prisional, tenente-coronel Carlos Luna, informou que não há registro de nenhuma anormalidade na rotina do Baldomero Cavalcanti.

Corregedoria da PM vai apurar “regalias”

REGINA CARVALHO - GAZETAWEB

A Corregedoria da PM investiga denúncias de irregularidades no presídio militar, interditado por decisão do Conselho Estadual de Segurança (Conseg) no dia 19 deste mês. Os responsáveis pelo presídio poderão responder pelas irregularidades detectadas durante a inspeção. A declaração é do presidente do colegiado, Paulo Brêda, durante entrevista à Rádio Gazeta ontem.

Apesar das denúncias feitas por parentes de presos de que os dezenove policiais militares podem ser vítimas de crime dentro do sistema prisional, os PMs não devem sair logo da unidade administrada pela Superintendência de Administração Penitenciária.

“Recebemos várias denúncias sobre essa situação do presídio militar. Algumas pessoas denunciaram que tinham medo dos policiais que estavam presos lá. Aí, questionamos como isso seria possível, se eles estavam presos. Então, ao fazer a inspeção, constatamos uma série de irregularidades”, declarou Paulo Brêda.



Fonte: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/acervo.php?c=194185

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