Reunião foi realizada na manhã desta quinta-feira, na sede do TJRepresentantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen) entregaram à Corregedoria-Geral de Justiça, nesta quinta-feira (12), um relatório no qual apontam supostas irregularidades existentes nos presídios do Estado, como o desvio de funções dos servidores.
Eles entregaram ao corregedor um relatório apontando supostas irregularidades nos presídios, como o desvio de funções.
O Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros recebeu, na manhã desta quinta-feira (12), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen), Jarbas Sousa e o vice, Alan Leite para tratar de questões referentes ao sistema prisional do Estado. O documento será analisado por Magalhães e anexado a outros relatórios sobre a situação dos presídios alagoanos para posteriormente, ser enviado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Também vou me reunir com o governador para avaliar e trabalhar soluções, ouvindo as categorias envolvidas, como os agentes penitenciários”, destacou o corregedor.Sousa levantou ainda, a discussão sobre o projeto que segundo ele, pretende privatizar o sistema prisional. “Querem construir dois presídios, cada um com capacidade para 600 presos. Seriam contratados tercerizados e os agentes concursados só trabalhariam na parte externa, mas a Sgap não fez nenhum tipo de levantamento. Se os crimes fossem elucidados no Estado seriam necessárias aproximadamente 9 mil vagas no sistema prisional”, disse.Segundo o Sindapen, dos cerca de mil agentes concursados, apenas 400 atuam no sistema prisional. Outra questão abordada durante a reunião foi a desmilitarização da Superintendência da Administração Penitenciária (Sgap) e ainda, a ressocialização dos presos, já que de acordo com Sousa também deveria existir um acompanhamento para dependentes químicos nos próprios presídios.
Eles entregaram ao corregedor
O Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros recebeu, na manhã desta quinta-feira (12), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen), Jarbas Sousa e o vice, Alan Leite para tratar de questões referentes ao sistema prisional do Estado.
O Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros recebeu, na manhã desta quinta-feira (12), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen), Jarbas Sousa e o vice, Alan Leite para tratar de questões referentes ao sistema prisional do Estado.
O Corregedor-Geral da Justiça, James Magalhães de Medeiros recebeu, na manhã desta quinta-feira (12), o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen), Jarbas Sousa e o vice, Alan Leite para tratar de questões referentes ao sistema prisional do Estado.
O documento será analisado por Magalhães e anexado a outros relatórios sobre a situação dos presídios alagoanos para posteriormente, ser enviado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Também vou me reunir com o governador para avaliar e trabalhar soluções, ouvindo as categorias envolvidas, como os agentes penitenciários”, destacou o corregedor.
Sousa levantou ainda, a discussão sobre o projeto que segundo ele, pretende privatizar o sistema prisional. “Querem construir dois presídios, cada um com capacidade para 600 presos. Seriam contratados tercerizados e os agentes concursados só trabalhariam na parte externa, mas a Sgap não fez nenhum tipo de levantamento. Se os crimes fossem elucidados no Estado seriam necessárias aproximadamente 9 mil vagas no sistema prisional”, disse.
Segundo o Sindapen, dos cerca de mil agentes concursados, apenas 400 atuam no sistema prisional. Outra questão abordada durante a reunião foi a desmilitarização da Superintendência da Administração Penitenciária (Sgap) e ainda, a ressocialização dos presos, já que de acordo com Sousa também deveria existir um acompanhamento para dependentes químicos nos próprios presíd
Representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen) entregaram à Corregedoria-Geral de Justiça, nesta quinta-feira (12), um relatório no qual apontam supostas irregularidades existentes nos presídios do Estado, como o desvio de funções dos servidores. O documento será analisado pelo corregedor-geral James Magalhães e anexado a outros relatórios sobre a situação dos presídios, que serão enviados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Também vou me reunir com o governador para avaliar e trabalhar soluções, ouvindo as categorias envolvidas, como os agentes penitenciários”, disse James Magalhães.
O presidente do Sindapen, Jarbas Sousa, levantou também a discussão sobre o projeto que, segundo ele, pretende privatizar o sistema prisional. “Querem construir dois presídios, cada um com capacidade para 600 presos. Seriam contratados tercerizados e os agentes concursados só trabalhariam na parte externa, mas a Sgap não fez nenhum tipo de levantamento. Se os crimes fossem elucidados no Estado seriam necessárias aproximadamente 9 mil vagas no sistema prisional”, afirmou presidente.
De acordo com o Sindapen, dos cerca de mil agentes concursados, apenas 400 atuam no sistema prisional. Outra questão abordada durante a reunião foi a desmilitarização da Superintendência da Administração Penitenciária (Sgap) e ainda, a ressocialização dos presos, já que de acordo com Sousa também deveria existir um acompanhamento para dependentes químicos nos próprios presídios.
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