Militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope)
encontraram aparelhos celulares com reeducandos que cumprem pena no
Centro de Observação Criminal (COC) do Baldomero Cavalcanti. Os objetos
estavam com ex-profissionais da área de segurança que respondem processo
por envolvimento em crimes.
A mesma operação foi realizada em outras unidades do sistema prisional. No Baldomero, os policiais militares encontraram cinco telefones e R$ 1 mil reais. “A revista foi feita por trinta homens. Como se trata de um local onde estão agentes públicos, o Bope foi acionado”, informou o comandante do Bope, Túlio Roberto.
O superintendente-geral de Administração Penitenciária (Sgap), tenente-coronel Carlos Luna, informou que as operações serão feitas com mais frequência por causa da denúncia sobre o acesso de reeducandos a aparelhos celulares. O fato culminou com investigação da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) que prendeu três agentes penitenciários sob acusação de levarem os objetos para os presos.
“Esse tipo de operação acontece periodicamente. Por conta dos fatos que vêm ocorrendo, estamos intensificando as operações. Nosso objetivo é dificultar que esses problemas aconteçam”, relatou Carlos Luna.
De acordo com o superintendente do Sgap, os presos flagrados com celulares cometem falta grave que pode atrapalhar a progressão de pena.
A mesma operação foi realizada em outras unidades do sistema prisional. No Baldomero, os policiais militares encontraram cinco telefones e R$ 1 mil reais. “A revista foi feita por trinta homens. Como se trata de um local onde estão agentes públicos, o Bope foi acionado”, informou o comandante do Bope, Túlio Roberto.
O superintendente-geral de Administração Penitenciária (Sgap), tenente-coronel Carlos Luna, informou que as operações serão feitas com mais frequência por causa da denúncia sobre o acesso de reeducandos a aparelhos celulares. O fato culminou com investigação da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) que prendeu três agentes penitenciários sob acusação de levarem os objetos para os presos.
“Esse tipo de operação acontece periodicamente. Por conta dos fatos que vêm ocorrendo, estamos intensificando as operações. Nosso objetivo é dificultar que esses problemas aconteçam”, relatou Carlos Luna.
De acordo com o superintendente do Sgap, os presos flagrados com celulares cometem falta grave que pode atrapalhar a progressão de pena.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=327544&e=12
Nenhum comentário:
Postar um comentário