Vai custar cerca de R$ 200 mil por mês (ou R$ 2,4 milhões por ano) o
aluguel de um equipamento importado para bloquear sinal de celular
dentro do sistema prisional, na Cidade Universitária. De acordo com o
secretário de Defesa Social, coronel Dário Cesar, o sistema começa a
funcionar em 90 dias. A solução é uma alternativa à recomendação do
corregedor-geral de Justiça, desembargador James Magalhães, que sugeriu
revista em 100% das pessoas que entrarem no complexo penitenciário,
incluindo servidores, advogados e também autoridades.
“É um sistema caro. O equipamento é importado, não existe no Brasil. Vamos licitar e dentro de 90 dias o sinal de celular já não vai mais existir nas sete unidades do complexo penitenciário”, afirmou o secretário Dário Cesar. No último dia 25 de outubro, mais de dois mil celulares apreendidos em poder dos detentos foram destruídos com a ajuda de um rolo compressor. “Esta quantidade de celular apreendida é resultado de um trabalho que vinha sendo feito. Com o bloqueador do sinal, o telefone vai perder a função”.
O secretário de Defesa Social anunciou a medida em entrevista à imprensa, na manhã de ontem, durante a entrega da pavimentação das vias internas do complexo prisional, obra que consumiu R$ 600 mil. Também foram entregues mais 75 tornozeleiras eletrônicas para monitoramento de presos. Com elas, Alagoas passará a contar com 375 presos monitorados. “Até dezembro, vamos inaugurar os módulos de segurança máxima, que trarão mais 192 vagas ao sistema. Este ano, também vamos iniciar a obra do presídio de segurança máxima no Agreste, que em oito meses oferecerá mais 800 vagas”, disse ele, informando que o Estado já transferiu 94 detentos para presídios federais.
“É um sistema caro. O equipamento é importado, não existe no Brasil. Vamos licitar e dentro de 90 dias o sinal de celular já não vai mais existir nas sete unidades do complexo penitenciário”, afirmou o secretário Dário Cesar. No último dia 25 de outubro, mais de dois mil celulares apreendidos em poder dos detentos foram destruídos com a ajuda de um rolo compressor. “Esta quantidade de celular apreendida é resultado de um trabalho que vinha sendo feito. Com o bloqueador do sinal, o telefone vai perder a função”.
O secretário de Defesa Social anunciou a medida em entrevista à imprensa, na manhã de ontem, durante a entrega da pavimentação das vias internas do complexo prisional, obra que consumiu R$ 600 mil. Também foram entregues mais 75 tornozeleiras eletrônicas para monitoramento de presos. Com elas, Alagoas passará a contar com 375 presos monitorados. “Até dezembro, vamos inaugurar os módulos de segurança máxima, que trarão mais 192 vagas ao sistema. Este ano, também vamos iniciar a obra do presídio de segurança máxima no Agreste, que em oito meses oferecerá mais 800 vagas”, disse ele, informando que o Estado já transferiu 94 detentos para presídios federais.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=212176
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