Um
movimento começa a tomar corpo no município de Messias, na região
metropolitana de Maceió, desde que o governo anunciou, mês passado, a
intenção de construir na cidade um Centro Integrado de Ressocialização
(CIR), com capacidade para 1.800 detentos. O novo núcleo vai
praticamente dobrar o número de vagas no sistema prisional de Alagoas,
mas não tem agradado a população local.
Manifestações contrárias, que a princípio foram postadas nas redes sociais, agora ganham as ruas, com um abaixo-assinado contra a proposta. No último fim de semana, o grupo que lidera o movimento realizou uma panfletagem em Messias e já foram realizadas algumas reuniões visando a mobilização de setores da sociedade, inclusive a Câmara Municipal.
“Conseguimos a assinatura de sete, dos nove vereadores, contra essa ideia. E nas ruas, as pessoas estão aderindo ao abaixo-assinado. Queremos recolher cerca de mil assinaturas até o próximo dia 30, para entrar com uma Ação Popular no Ministério Público, contra a instalação do presídio em nossa cidade”, anunciou o estudante universitário Williams Júnior, um dos líderes do movimento.
Ele diz que a ideia é levar a sociedade local a refletir sobre a questão, mostrando que a chegada de um presídio pode trazer impactos negativos ao município, como a desvalorização imobiliária, a evasão populacional, com prejuízos de receita, e até o aumento da violência. "Foi o que aconteceu em Catanduvas, por exemplo, e em outras cidades que pesquisamos", disse ele.
Em andamento
O projeto, que foi confirmado pelo superintendente de administração penitenciária, tenente-coronel Carlos Luna, já está em andamento. Segundo ele, o Centro de Ressocialização terá três unidades prisionais, cada uma com capacidade para 600 detentos, totalizando 1.800 vagas.
A construção será feita em parceria com a iniciativa privada, e já foi aprovada pelo Comitê Gestor de Parcerias Público Privadas (PPP) do Estado, presidido pelo governador.
Manifestações contrárias, que a princípio foram postadas nas redes sociais, agora ganham as ruas, com um abaixo-assinado contra a proposta. No último fim de semana, o grupo que lidera o movimento realizou uma panfletagem em Messias e já foram realizadas algumas reuniões visando a mobilização de setores da sociedade, inclusive a Câmara Municipal.
“Conseguimos a assinatura de sete, dos nove vereadores, contra essa ideia. E nas ruas, as pessoas estão aderindo ao abaixo-assinado. Queremos recolher cerca de mil assinaturas até o próximo dia 30, para entrar com uma Ação Popular no Ministério Público, contra a instalação do presídio em nossa cidade”, anunciou o estudante universitário Williams Júnior, um dos líderes do movimento.
Ele diz que a ideia é levar a sociedade local a refletir sobre a questão, mostrando que a chegada de um presídio pode trazer impactos negativos ao município, como a desvalorização imobiliária, a evasão populacional, com prejuízos de receita, e até o aumento da violência. "Foi o que aconteceu em Catanduvas, por exemplo, e em outras cidades que pesquisamos", disse ele.
Em andamento
O projeto, que foi confirmado pelo superintendente de administração penitenciária, tenente-coronel Carlos Luna, já está em andamento. Segundo ele, o Centro de Ressocialização terá três unidades prisionais, cada uma com capacidade para 600 detentos, totalizando 1.800 vagas.
A construção será feita em parceria com a iniciativa privada, e já foi aprovada pelo Comitê Gestor de Parcerias Público Privadas (PPP) do Estado, presidido pelo governador.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=327523&e=14
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