Com a interceptação de uma “carga” destinada a apenados do sistema
prisional em Maceió, conforma-se a necessidade não só de ser redobrada a
fiscalização em todas as rotas de tráfego que ligam, legalmente, as
celas ao mundo exterior.
Não é novidade a utilização desse tráfego como rota de tráfico em benefício do crime organizado. Igualmente nada tem de novo na utilização de meios recorrentes, tão antigos e simples quanto eficientes.
O novo, nesse contexto, é a miniaturização dos instrumentos de comunicação, com a tecnologia ofertando celulares e seus periféricos cada dia mais turbinados em formatos sempre menores e mais leves.
Também não é novidade a realidade de ócio radical no interior dos presídios. Sem nada para ocupar o tempo, as mentes criminosas só podem prosperar em termos de planejamento e de ações de comando.
A gestão das quadrilhas em suas incursões no mundo exterior se faz tão mais proficiente quanto mais modernos forem os meios de comunicação plantados no seio dos presídios. Essa governança criminosa sofistica-se a cada dia, acompanhando os lançamentos das mídias interpessoais. Não vão demorar muito, se é que assim já não funcionam, as atividades dos registros quadrilheiros serem operados por meio da segurança das “nuvens” acessadas, sem maiores óbices, dentre as grades.
Obstar o tráfico via o tráfego legal entre dentro e fora das celas é questão sine qua non, cotidiana, estratégica, na luta contra o crime organizado. Insistimos: a localização de seis aparelhos celulares, carregadores, chips, e (pasmem) dez litros de aguardente – tudo bem acondicionado dentro de apenas dois botijões térmicos – é a confirmação do quanto é simples e prática a consecução dessa velhíssima rota.
Enquanto se gastam milhões com presídios de (in)segurança máxima, parece ser relegado a segundo plano o cuidado com a sistemática vigilância, aqui inclusa a indispensável revista íntima, e a imprescindível qualificação da mão de obra, em todos os níveis, dos setores de serviços carcerários. Sem tais atitudes, tão óbvias quando simples, esse problema só tenderá a crescer.
Não é novidade a utilização desse tráfego como rota de tráfico em benefício do crime organizado. Igualmente nada tem de novo na utilização de meios recorrentes, tão antigos e simples quanto eficientes.
O novo, nesse contexto, é a miniaturização dos instrumentos de comunicação, com a tecnologia ofertando celulares e seus periféricos cada dia mais turbinados em formatos sempre menores e mais leves.
Também não é novidade a realidade de ócio radical no interior dos presídios. Sem nada para ocupar o tempo, as mentes criminosas só podem prosperar em termos de planejamento e de ações de comando.
A gestão das quadrilhas em suas incursões no mundo exterior se faz tão mais proficiente quanto mais modernos forem os meios de comunicação plantados no seio dos presídios. Essa governança criminosa sofistica-se a cada dia, acompanhando os lançamentos das mídias interpessoais. Não vão demorar muito, se é que assim já não funcionam, as atividades dos registros quadrilheiros serem operados por meio da segurança das “nuvens” acessadas, sem maiores óbices, dentre as grades.
Obstar o tráfico via o tráfego legal entre dentro e fora das celas é questão sine qua non, cotidiana, estratégica, na luta contra o crime organizado. Insistimos: a localização de seis aparelhos celulares, carregadores, chips, e (pasmem) dez litros de aguardente – tudo bem acondicionado dentro de apenas dois botijões térmicos – é a confirmação do quanto é simples e prática a consecução dessa velhíssima rota.
Enquanto se gastam milhões com presídios de (in)segurança máxima, parece ser relegado a segundo plano o cuidado com a sistemática vigilância, aqui inclusa a indispensável revista íntima, e a imprescindível qualificação da mão de obra, em todos os níveis, dos setores de serviços carcerários. Sem tais atitudes, tão óbvias quando simples, esse problema só tenderá a crescer.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=211836
Nenhum comentário:
Postar um comentário