A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na madrugada desta
quarta-feira, um agente penitenciário de 42 anos, por envolvimento no
desvio de dinheiro público da Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP). O
detido, Wagner de Souza Ferreira, é suspeito de "vender" facilidades a
familiares que tinham bolsas na instituição no valor de R$ 4 mil. Ele
poderá ser expulso da corporação.
Nesta manhã, um mandado de prisão também foi expedido contra o procurador e advogado da FAP, Luiz Fernando Braz Siqueira, 34, que está foragido. A função dele era de assessorar e facilitar juridicamente os demais envolvidos no crime.
Na última segunda-feira, seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na quadrilha que roubou cerca de R$ 6 milhões em licitações da FAP. Segundo o titular Henry Peres Lopes, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado do Distrito Federal (Deco), as investigações continuam e novas pessoas podem ser presas. "Continuamos analisando todos os documentos apreendidos e ainda vou interrogar o Wagner e o Luiz, quando for preso. Não depende de nós e, por isso, não posso dizer o tempo, depende dos próprios fatos que vamos descobrindo", afirmou.
A Operação Firewall foi instaurada há alguns meses por conta de irregularidades nas licitações da FAP, como desvio de dinheiro público, antecipação de pagamentos, falta de idoneidade e favorecimento a pessoas próximas e troca de favores.
Nesta manhã, um mandado de prisão também foi expedido contra o procurador e advogado da FAP, Luiz Fernando Braz Siqueira, 34, que está foragido. A função dele era de assessorar e facilitar juridicamente os demais envolvidos no crime.
Na última segunda-feira, seis pessoas foram presas suspeitas de envolvimento na quadrilha que roubou cerca de R$ 6 milhões em licitações da FAP. Segundo o titular Henry Peres Lopes, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado do Distrito Federal (Deco), as investigações continuam e novas pessoas podem ser presas. "Continuamos analisando todos os documentos apreendidos e ainda vou interrogar o Wagner e o Luiz, quando for preso. Não depende de nós e, por isso, não posso dizer o tempo, depende dos próprios fatos que vamos descobrindo", afirmou.
A Operação Firewall foi instaurada há alguns meses por conta de irregularidades nas licitações da FAP, como desvio de dinheiro público, antecipação de pagamentos, falta de idoneidade e favorecimento a pessoas próximas e troca de favores.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2012/11/14/interna_nacional,329943/policia-civil-prende-agente-penitenciario-suspeito-de-participar-de-desvios-das-fap.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário