Fugitivo do sistema prisional, Alexandre Nunes foi preso graças a uma denúncia anônima
Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER
Acusado de ter participado ativamente, juntamente com outros nove comparsas, do ataque ao ônibus da empresa Tropical, placa KMV 1394/AL, no último dia 15, nas proximidades do Conjunto Eustáquio Gomes, no Tabuleiro, Alexandre Nunes Ferreira, de 22 anos, foi preso no final da manhã de ontem. Mas a prisão dele, admitem policiais da área de planejamento da segurança pública, não encerra as investigações sobre a onda de violência que está ocorrendo em Alagoas. Conhecido pelo apelido de Roqueiro, Alexandre Nunes é um serviçal da estrutura montada pelo PCC no Estado, e que tem atuação de dentro para fora do sistema prisional.
Militares da área operacional e de inteligência das polícias revelam que a onda de violência aumentou a partir da transferência de presos para os módulos de segurança máxima que o governo inaugurou recentemente. Desde então quatro ônibus, das empresas Massayó, Tropical e São Francisco, foram incendiados, ação que o PCC já realizou nos grandes centros urbanos do País, como São Paulo e Rio.
Militares da área operacional e de inteligência das polícias revelam que a onda de violência aumentou a partir da transferência de presos para os módulos de segurança máxima que o governo inaugurou recentemente. Desde então quatro ônibus, das empresas Massayó, Tropical e São Francisco, foram incendiados, ação que o PCC já realizou nos grandes centros urbanos do País, como São Paulo e Rio.
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