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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Agentes dizem não ter competência para custodiar militares

Agentes dizem não ter competência para custodiar militares
Os diretores do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen/AL) estão reunidos na sede do sindicato, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (27), para discutir os problemas enxergados pela categoria no Sistema Prisional entre eles a privatização, a escala de trabalho e a custódia de presos militares.
Segundo o presidente, Jarbas Souza, eles vão deliberar sobre o que será importante abordar como retrospectiva e traçar as perspectivas para 2012. "A privatização do sistema está de vento em popa e somos totalmente contrários. Somos a favor do concurso público", ressalta Souza.
Sobre a questão dos policiais militares presos e transferidos para o Baldomero Cavalcanti, o Sindapen também emite opinião. "Não temos competência e nem queremos para custodiar policiais militares da ativa e também não permitiremos uma guarnição de militares para vigiar o COC, onde estão presos militares juntos com ex-militares, o que é um total desrespeito às forças policiais. Depois exigem dedicação e respeito", afirma Jarbas Souza, presidente do Sindapen.
Outro assunto que está em discussão entre os representantes dos agentes penitenciários diz respeito à escala de trabalho, assunto que já se tornou polêmico entre os profissionais. Ele declara ter havido "uma derrubada estranha da nossa escala de serviço que havíamos ganho na Justiça , e que, por um simples oficio, e por meio de informação mentirosa, o juiz determinou um arroxo".
Jarbas relata que "o documento da Justiça diz que o plantão é de vinte e quatro horas, porém, trabalhamos efetivamente doze, no diurno, e à noite, apenas duas ou três horas e o resto é descanso. Ocorre que, diante disso, a categoria quer largar o serviço à noite e ir pra casa, visto que, no entendimento, não estariamos trabalhando".

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