Lições do Amor
Edna Lopes- é Educadora
“... Havia algo que não podia ser negado, preterido, amordaçado. Algo que inaugura primavera, tanto faz se é inverno. Algo raro e precioso. Que é perfeito, ao mesmo tempo que consegue incluir todas as imperfeições. Que é lindo, ao mesmo tempo que consegue integrar as esquisitices todas que gente também tem. Havia amor e, de um jeito ou de outro, sabíamos sem nos dizer, havia chegado pra ficar.
O amor quando é amor é amor.”
Encontro - Ana Jácomo http://anajacomo.blogspot.com/
Sempre achou e acha que todo encontro é de amor. Que mesmo quando o que se sobressai é a falta, o ciúme doentio, a incompreensão, a violência, ainda assim é o amor ou o seu reverso que pauta os encontros da vida.
Sempre achou e acha uma tolice se defender, se proteger dele. Que sempre haverá um jeito, uma forma, uma dimensão em que ele se deixará viver, sem proteção alguma, entregando-se a natureza do sentir a que é destinado.
Sempre achou e acha que amor é transformação, benção, merecimento. Que é felicidade conquistada, beleza da alma, generosidade em partilhar a vida com alguém. Que amor não combina com egoísmo, mesquinhez, soberba. Que o amor torna quem o sente melhor, mais humano, mais compassivo, mais feliz.
Sempre achou e acha que o amor transcende, que não reconhece distâncias, impedimentos, dificuldades. Que o amor nos faz cometer pecados ao tempo em que nos santifica.
Sempre achou e acha que foi destinada ao amor. Que aprendeu e aprende diuturnamente suas lições, que busca e reconhece seus sinais, suas trilhas, seu chamado.
Sempre achou e acha que encontrar o amor é algo tão humano quanto divino. Que encontrou o amor e também foi encontrada por ele. Que o reconheceu quando apareceu, quando lhe sorriu, quando lhe falou, quando tocou sua mão, quando lhe abraçou, quando lhe beijou e quando lhe amou como se ama uma deusa, uma rainha, uma mulher.
Sempre achou e acha que o amor se aprende, se conquista e se constrói nos pequenos gestos, na confiança partilhada, na amizade fortalecida, nas afinidades descobertas, na leveza do coração que se entrega sem reservas, na alma que encontra sua igual.
Sempre achou e acha que será sempre incansável nas tarefas do amor, que vive e viverá cada uma delas com sorrisos e estrelas nos olhos, que o amor pauta cada gesto seu em busca da felicidade, que não sente vergonha ou medo de viver o que lhe cabe, nem vergonha ou medo de dizer que ama, que quer, que deseja.
E, como sempre acreditou e acredita em cada um dos seus sonhos, vive e ama. Sim, quando o amor é amor se faz poesia na vida mesmo em meio às adversidades.
“... Havia algo que não podia ser negado, preterido, amordaçado. Algo que inaugura primavera, tanto faz se é inverno. Algo raro e precioso. Que é perfeito, ao mesmo tempo que consegue incluir todas as imperfeições. Que é lindo, ao mesmo tempo que consegue integrar as esquisitices todas que gente também tem. Havia amor e, de um jeito ou de outro, sabíamos sem nos dizer, havia chegado pra ficar.
O amor quando é amor é amor.”
Encontro - Ana Jácomo http://anajacomo.blogspot.com/
Sempre achou e acha que todo encontro é de amor. Que mesmo quando o que se sobressai é a falta, o ciúme doentio, a incompreensão, a violência, ainda assim é o amor ou o seu reverso que pauta os encontros da vida.
Sempre achou e acha uma tolice se defender, se proteger dele. Que sempre haverá um jeito, uma forma, uma dimensão em que ele se deixará viver, sem proteção alguma, entregando-se a natureza do sentir a que é destinado.
Sempre achou e acha que amor é transformação, benção, merecimento. Que é felicidade conquistada, beleza da alma, generosidade em partilhar a vida com alguém. Que amor não combina com egoísmo, mesquinhez, soberba. Que o amor torna quem o sente melhor, mais humano, mais compassivo, mais feliz.
Sempre achou e acha que o amor transcende, que não reconhece distâncias, impedimentos, dificuldades. Que o amor nos faz cometer pecados ao tempo em que nos santifica.
Sempre achou e acha que foi destinada ao amor. Que aprendeu e aprende diuturnamente suas lições, que busca e reconhece seus sinais, suas trilhas, seu chamado.
Sempre achou e acha que encontrar o amor é algo tão humano quanto divino. Que encontrou o amor e também foi encontrada por ele. Que o reconheceu quando apareceu, quando lhe sorriu, quando lhe falou, quando tocou sua mão, quando lhe abraçou, quando lhe beijou e quando lhe amou como se ama uma deusa, uma rainha, uma mulher.
Sempre achou e acha que o amor se aprende, se conquista e se constrói nos pequenos gestos, na confiança partilhada, na amizade fortalecida, nas afinidades descobertas, na leveza do coração que se entrega sem reservas, na alma que encontra sua igual.
Sempre achou e acha que será sempre incansável nas tarefas do amor, que vive e viverá cada uma delas com sorrisos e estrelas nos olhos, que o amor pauta cada gesto seu em busca da felicidade, que não sente vergonha ou medo de viver o que lhe cabe, nem vergonha ou medo de dizer que ama, que quer, que deseja.
E, como sempre acreditou e acredita em cada um dos seus sonhos, vive e ama. Sim, quando o amor é amor se faz poesia na vida mesmo em meio às adversidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário