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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Antônio Bandeira teria recebido privilégios no sistema prisional

Superintendência abre inquérito contra 15 agentes; 6 PMs são investigados no crime. Assista ao vídeo!

O empresário Antônio Bandeira, conhecido como Toni, acusado da morte da estudante Giovanna Tenório, recebeu visitas fora dos horários permitidos. A informação é da TV Gazeta de Alagoas. No último domingo (03), às 18h, a mãe dele, a tia e a irmã conseguiram entrar, com a permissão da equipe de agentes penitenciários, e, na segunda-feira (04), no início da manhã, a irmã voltou para vê-lo. As visitas só são permitidas às quintas, sábados e domingos, até as 15h30. O fiscal da equipe de agentes foi exonerado da função e toda a equipe de cerca de 15 pessoas responderá a um processo administrativo.

O diretor das unidades penitenciárias, Luciano Gonçalves, disse que Toni Bandeira foi transferido, esta semana, para o Presídio Cyridião Durval, mas, segundo ele, a transferência já estava programada e foi feita juntamente com outros presos. Apesar de o presídio ter capacidade para 320 internos e estar com 666, o acusado foi colocado em uma cela com apenas outras três pessoas, consideradas de bom comportamento.

"Pode ter ocorrido uma facilitação, com relação ao conhecimento entre os agentes e o preso. A Corregedoria já está a par sobre algum tipo de 'facilitação' e todas as investigações serão feitas, juntamente com a Corregedoria e o Serviço de Inteligência", reforçou Gonçalves.

Investigação

O promotor Cyro Blatter, da Vara de Execuções Penais, disse que não tinha conhecimento oficial da denúncia, mas julgou o caso como de “extrema gravidade”. Blatter confirmou, ainda, que, se confirmadas as denúncias, os responsáveis têm que ser punidos administrativamente e criminalmente. O comerciante Luís Alberto Bernardino da Silva, suspeito de envolvimento no crime, também foi transferido para o Cyridião Durval.

Além deles, nesta quinta (07), a polícia confirmou que está investigando o envolvimento de seis policiais militares no crime. Todos eles trabalham para o casal Mirella Granconato e Toni Medeiros.

E deve ser julgado, até esta sexta (08), o pedido de soltura do casal. A decisão caberá ao desembargador Orlando Manso. Mirella Granconato continua no Presídio feminino Santa Luzia.

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