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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Falso Agente é preso com mais de R$ 300.000 em drogas

O trabalho conjunto desenvolvido pela Polícia Federal e o Núcleo de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) culminou com mais uma apreensão de droga na tarde desta terça-feira (02). Manoel Messias da Silva, 46 anos, foi detido no posto da PRF da cidade de São Miguel dos Campos ao tentar passar com um veículo, onde havia crack e cocaína. O entorpecente foi avaliado em mais de R$ 300 mil. Com o homem, também foi encontrada uma carteira falsa de agente penitenciário.

De acordo com informações de agentes da PF, Manoel - que reside no bairro Santa Lúcia - alegou que fora contratado para trazer o carro de Feira de Santana, na Bahia (BA), até Maceió, nas proximidades do supermercado Atacadão, no Tabuleiro do Martins, mas garantiu não saber que havia droga no interior do veículo, um Pálio, de cor bege e placa KJC-6674, Arco Verde/PE.

Quanto à droga apreendida, foram constatados cerca de 42 quilos de crack e 12 quilos de cocaína, que poderiam "render" respectivamente R$ 210 mil e R$ 120 mil. Ou seja, por volta de R$ 330 mil em droga, segundo informou a assessoria da PF. O material seria supostamente comercializado em Maceió.

O acusado será ouvido pelo delegado Políbio Brandão e ficará, pelo menos por enquanto, recolhido na carceragem da PF, em Jaraguá. "Vou tomar ainda o depoimento do acusado, não tenho nenhum detalhe do caso até agora", informou o delegado da PF. 

Carteira falsa 

O secretário jurídico do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Fernando Oliveira, entrou em contato com a Gazetawebe informou que a carteira de agente penitenciário encontrada com Manoel Messias é falsa. Fernando Oliveira explicou que o acusado prestou serviços para o Sistema Prisional de Alagoas, mas que foi desligado em 2005. " Ele era contratado, não era concursado. O concurso só foi feito em 2006. Não existe a possibilidade dessa carteira ser verdadeira, ele foi desligado em 2005 e essa carteira nós temos a menos de um ano", disse o secretário do Sindapen.

Fernando Oliveira chamou a atenção para falhas no documento encontrado, como o número da matrícula. "Na frente o número é um e no verso é outro", esclareceu.



Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=237773

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