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terça-feira, 21 de setembro de 2010

DEBATE: Na abertura, candidatos respondem porquê querem ser governador




Primeiro debate multimídia de Alagoas reune os seis candidatos
Todos os candidatos ao governo do Estado compareceram ao primeiro debate multimídia de Alagoas, promovido pela Pajuçara Sistema de Comunicação (PSCOM) na noite desta segunda-feira e transmitido simultaneamente pelo portal Tudo na Hora e pelas rádios Pajuçara FM de Arapiraca e Maceió.

No primeiro bloco do debate, os candidatos Ronaldo Lessa (PDT), Tony Cloves (PCB), Fernando Collor (PTB), Jeferson Piones (PRTB), Teotonio Vilela (PSDB) e Mário Agra (Psol), explicaram o motivo que os levou a serem candidatos ao governo.

O primeiro a falar foi Ronaldo Lessa, que destacou a importância do debate para que as dúvidas possam ser esclarecidas. Lessa afirmou que quer colocar Alagoas no mesmo trilho de desenvolvimento em que se encontra o país. “Governei duas vezes e pensava que a missão tinha acabado, mas fui convocado pelo presidente Lula, pelo meu partido. Hoje percebo que a função de governar o Estado não acabou. Alagoas não pode continuar sendo o atraso do país”, afirmou.

Ao se apresentar, o candidato Tony Cloves disse que estava representando do Sertão de Alagoas e disse que é preciso mudar os vinte anos de desgoverno pelo qual passou Alagoas. Para ele, o Estado precisa ser governado por pessoas que tenham comprometimento, que querem uma mudança radial no Estado. “Não tenho nada pessoal contra nenhum desses candidatos, mas eu não posso deixar que Alagoas seja motivo de chacota, seja vista como uma republiqueta”, analisou.

O senador Fernando Collor (PTB) atacou os indicadores sociais como motivo principal motivo para sua candidatura. “Sou candidato porque me inquieta a falta do sossego de todas aquelas famílias alagoanas e por termos os piores indicadores sociais do país. Temos a maior mortalidade infantil, maior índice de analfabetismo, maior violência. Estamos vivendo um momento de extrema calamidade”, disse.

Já Jéferson Piones (PRTB) disse que se candidatou para não ter que anular o voto. “Observei com tristeza que teria que anular meu voto. Em outros estados, as notícias que ai daqui fazem vergonha, e não devia dar o voto aos ex-governadores. Alagoas não é pobre. As pessoas têm de pensar não têm planejamento, não pensa no seu futuro”, afirmou.

O candidato à reeleição Teotonio Vilela Filho falou sobre mudança, destacando que dois outros candidatos que foram governadores não mudaram Alagoas. “Mudança é o que estamos fazendo agora em Alagoas. Fazendo o resgate da credibilidade do Estado, atraindo investimento para gerar emprego para os alagoanos, atraindo investimentos federais para 118 canteiros de obras. Mudança é construir 45 km para o Canal do Sertão. Mudança é o que estamos fazendo em Alagoas”, disse.

O representante do PSOL ao governo, Mário Agra, disse que a candidatura dele é fruto dos “desgovernos” há décadas. “Nosso estado foi governado a séculos pelas elites, e lamentavelmente tivemos várias oportunidades para que essa oportunidade fosse mudada. Esses senhores quebraram o Estado, o banco, tudo que tinha. há cerca de 25 anos, Sergipe tinha um terço da riqueza de Alagoas e hoje tem mais”, disse.

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