Apesar da paralisação, categoria diz fazer o possível para não 'irritar' reeducandos
O Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen) garante que a categoria não irá suspender as visitas por parte de parentes de reeducandos do sistema prisional, apesar de os agentes terem anunciado paralisar as atividades, por tempo indeterminado, por considerarem insatisfatório o reajuste de 5.91% anunciado pelo governo estadual.
Contudo, nesta quarta-feira, já houve o registro de problemas quanto à entrada de alimentos em algumas unidades prisionais, visto que os agentes se recusaram a realizar a atividade.
De acordo com o presidente do Sindicato, Jarbas Souza, a categoria tem feito o possível para, com efetivo mínimo – conforme previsão legal para o período de greve –, garantir a segurança do sistema. Os agentes cobram a implantação de um piso unificado, de R$ 3 mil.
Segundo o Sindapen, apesar da manutenção, as visitas serão restringidas, sendo possível somente entre as 9 horas e o meio-dia. A medida tem por objetivo zelar pela integridade física dos agentes e dos próprios presos, em virtude da redução do número de servidores em atividade. O presidente Jarbas Souza afirma ainda que os agentes avaliam outras formas de mobilização, a fim de que tenham o pleito atendido.
De acordo com a assessoria de comunicação da Superintendência Geral do Sistema Penitenciário, o superintendente, tenente-coronel Carlos Luna, tem se empenhado no sentido de se evitar maiores transtornos. Segundo a assessoria, a entrega de alimentos – limitada às quartas-feiras – ocorreu sob normalidade apenas no presídio Baldomero Cavalcanti e em Arapiraca.
“Nas demais unidades tivemos alguns problemas. Estamos tentando chegar a um denominador comum junto aos agentes penitenciários”, assegurou o assessor Helder Bayma, reportando-se ainda às regras quanto a entregue de alimentação aos presos.
“Quanto aos alimentos, somente alguns deles são permitidos, conforme portaria do Governo do Estado, como o leite em pó, como forma de complemento opcional por parte dos familiares dos presos. Mas isso não significa dizer que eles estão desassistidos nesse aspecto, com cada um deles recebendo quatro refeições diárias”, explicou o assessor Helder Bayma, informando ainda que a superintendência tem se esforçado para manter inalterável o banho de sol dos reeducandos – a intenção é evitar qualquer princípio de rebelião.
De acordo com o presidente do Sindicato, Jarbas Souza, a categoria tem feito o possível para, com efetivo mínimo – conforme previsão legal para o período de greve –, garantir a segurança do sistema. Os agentes cobram a implantação de um piso unificado, de R$ 3 mil.
Segundo o Sindapen, apesar da manutenção, as visitas serão restringidas, sendo possível somente entre as 9 horas e o meio-dia. A medida tem por objetivo zelar pela integridade física dos agentes e dos próprios presos, em virtude da redução do número de servidores em atividade. O presidente Jarbas Souza afirma ainda que os agentes avaliam outras formas de mobilização, a fim de que tenham o pleito atendido.
De acordo com a assessoria de comunicação da Superintendência Geral do Sistema Penitenciário, o superintendente, tenente-coronel Carlos Luna, tem se empenhado no sentido de se evitar maiores transtornos. Segundo a assessoria, a entrega de alimentos – limitada às quartas-feiras – ocorreu sob normalidade apenas no presídio Baldomero Cavalcanti e em Arapiraca.
“Nas demais unidades tivemos alguns problemas. Estamos tentando chegar a um denominador comum junto aos agentes penitenciários”, assegurou o assessor Helder Bayma, reportando-se ainda às regras quanto a entregue de alimentação aos presos.
“Quanto aos alimentos, somente alguns deles são permitidos, conforme portaria do Governo do Estado, como o leite em pó, como forma de complemento opcional por parte dos familiares dos presos. Mas isso não significa dizer que eles estão desassistidos nesse aspecto, com cada um deles recebendo quatro refeições diárias”, explicou o assessor Helder Bayma, informando ainda que a superintendência tem se esforçado para manter inalterável o banho de sol dos reeducandos – a intenção é evitar qualquer princípio de rebelião.
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