Após interditar as pistas que contornam a Praça Deodoro e seguir em caminhada pelas ruas do comércio, na tarde desta quinta-feira, os servidores públicos unificados decidiram 'fechar o dia' arrombando os portões da Secretaria da Fazenda do Estado. Quebrando a câmera de segurança, o grupo decidiu ocupar o prédio até essa sexta-feira (20).
Horas antes, os manifestantes bloquearam as pistas que contornavam a praça Deodoro, provocando um caos no congestionamento. Condutores chegaram a invadir o espaço do calçadão no Comércio, pondo em risco os pedestres. Um mini trio-elétrico também foi instalado no meio da praça. O equipamento reproduz o som da ‘gargalhada’ do governador Teotônio Vilela Filho, incentivando ainda mais a revolta entre os servidores.
Participam da mobilização servidores da segurança, educação, e agora fisco e agricultura. A maioria reivindica reajuste salarial e intensifica a revolta contra o ultimato de 7% anunciado ontem pelo governador Teotônio Vilela Filho.
De acordo com a presidente do Sindicato da Educação, Célia Capistrano, a greve da educação se estende por oito dias e os servidores devem se mobilizar a partir das oito horas em frente à Secretaria de Educação. O mesmo deve ocorrer com os outros servidores em suas secretarias.
Agitados em meio ao ato, os manifestantes não descartam confronto com a gestão. "Existe o momento de negociar e de enfrentar. Esse é o momento do enfrentamento. Se houver truculência de lá, também vai existir de cá", diz presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Isaack Jackson. “Se algum policial do serviço de inteligência estiver infiltrado aqui para identificar quais militares estão participando da mobilização, vamos tomar as máquinas fotográficas deles”, incita.
Representando os policiais civis, o presidente do sindicato, Carlos Jorge, contou que o reajuste de 7% que foi considerado ‘ridículo’ pela categoria. “Os policiais civis não precisariam nem de assembleia para rejeitar uma proposta dessas e foi o que ocorreu. O valor foi rejeitado por unanimidade de votos”, afirma. Os policiais não estão descartando também a possibilidade de greve geral. “Ao que tudo indica, estamos caminhando para isso”, completa o vice-presidente do Sindpol, Josimar Melo.
A primeira parada dos servidores foi na Secretaria de Defesa Social, onde o grito de guerra foi 'Fora, Dário Cezar'. Avançando o discurso, Jackson ainda avisou ao secretário: "Se você punir mais um policial sequer, a gente ocupa essa secretaria e não sai mais nunca".
Horas antes, os manifestantes bloquearam as pistas que contornavam a praça Deodoro, provocando um caos no congestionamento. Condutores chegaram a invadir o espaço do calçadão no Comércio, pondo em risco os pedestres. Um mini trio-elétrico também foi instalado no meio da praça. O equipamento reproduz o som da ‘gargalhada’ do governador Teotônio Vilela Filho, incentivando ainda mais a revolta entre os servidores.
Participam da mobilização servidores da segurança, educação, e agora fisco e agricultura. A maioria reivindica reajuste salarial e intensifica a revolta contra o ultimato de 7% anunciado ontem pelo governador Teotônio Vilela Filho.
De acordo com a presidente do Sindicato da Educação, Célia Capistrano, a greve da educação se estende por oito dias e os servidores devem se mobilizar a partir das oito horas em frente à Secretaria de Educação. O mesmo deve ocorrer com os outros servidores em suas secretarias.
Agitados em meio ao ato, os manifestantes não descartam confronto com a gestão. "Existe o momento de negociar e de enfrentar. Esse é o momento do enfrentamento. Se houver truculência de lá, também vai existir de cá", diz presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Isaack Jackson. “Se algum policial do serviço de inteligência estiver infiltrado aqui para identificar quais militares estão participando da mobilização, vamos tomar as máquinas fotográficas deles”, incita.
Representando os policiais civis, o presidente do sindicato, Carlos Jorge, contou que o reajuste de 7% que foi considerado ‘ridículo’ pela categoria. “Os policiais civis não precisariam nem de assembleia para rejeitar uma proposta dessas e foi o que ocorreu. O valor foi rejeitado por unanimidade de votos”, afirma. Os policiais não estão descartando também a possibilidade de greve geral. “Ao que tudo indica, estamos caminhando para isso”, completa o vice-presidente do Sindpol, Josimar Melo.
A primeira parada dos servidores foi na Secretaria de Defesa Social, onde o grito de guerra foi 'Fora, Dário Cezar'. Avançando o discurso, Jackson ainda avisou ao secretário: "Se você punir mais um policial sequer, a gente ocupa essa secretaria e não sai mais nunca".
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