No dia em que se encerra o prazo para os servidores públicos aceitarem – ou rejeitarem – a proposta de reajuste salarial de 7%, várias categorias, entre elas agentes de segurança como policiais militares, civis, agentes penitenciários, professores, além de servidores da área da saúde prometem um grande protesto pelas ruas da capital alagoana.
A Secretaria de Gestão Pública (Segesp) já confirmou que o prazo para a aceitação do reajuste de 7% se encerra hoje, 31, conforme estabeleceu o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) durante pronunciamento oficial no Palácio república dos Palmares. Em caso de rejeição do percentual, as categorias deverão receber, em folha suplementar, o índice de 5,9% em duas parcelas, anunciado como nova política salarial do governo tucano.
Sem grandes avanços na mesa de negociação, os representantes das categorias, capitaneados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), se reuniram nesta segunda-feira para definir os rumos da mobilização. O ato público acontece amanhã, 1º de junho, e está marcado para as 15h, tendo como ponto de contração a Praça Deodoro.
Policiais civis em greve há 31 dias já confirmaram a presença na mobilização. Durante a manhã, deverá ocorrer um panelaço com mulheres de policiais militares. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) também deve participar da manifestação que questiona os argumentos do governo para a não concessão do reajuste dos servidores estaduais.
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