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quinta-feira, 17 de março de 2011

Bando invade cadeia e leva 6


Seis criminosos, 4 deles de alta periculosidade, foram resgatados da cadeia pública de Rosário Oeste (128 km ao norte de Cuiabá), na madrugada de ontem. O bando composto por 4 homens armados vestia farda da Polícia Militar. Eles agrediram agentes penitenciários e um policial militar e abriram as celas onde havia 37 detentos. O objetivo era dar fuga a José Maurício Soares Júnior, Paulo Victor da Silva Camargo, Nivaldo Meira Ferreira e Luís Fernando Gomes. Também escaparam Sidineto Amado (acusado de estupro) e Evaelson Emiliano da Costa (tentativa de homicídio).

Um veículo do sistema prisional foi levado pelos criminosos em fuga e abandonado em seguida. O diretor da cadeia, Acássio Cruz, disse que já tinha informações de que os 4 poderiam ser resgatados por outros membros da quadrilha e pediu a transferência do grupo.

Na segunda-feira (14), o juiz da Comarca, Ângelo Judaí Júnior, havia autorizado a transferência. O sistema prisional determinou que os assaltantes fossem levados para Tangará da Serra, mas a Justiça deste município não deu anuência.

O grupo que foi alvo do resgate participou de um roubo a um sítio, onde as vítimas foram ameaçadas e agredidas, incluindo uma criança. O bando, formado por 4 adultos e um adolescente, foi preso com revólveres calibre 38 depois de uma negociação. Ao serem presos, dentro da propriedade, alegaram que foram para roubar um dinheiro que supostamente a vítima teria em casa, o que não foi confirmado, informou o delegado Wagner Bassi Júnior, que responde pelas delegacias de Rosário e Nobres (146 km a médio norte de Cuiabá).

Mais de 70 policiais militares do Comando Regional de Várzea Grande (CR II), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Grupamento Aéreo (Graer) foram deslocados para o município para fazer uma varredura na região para ajudar nas buscas.

O diretor da cadeia questionou o fato da Justiça ter colocou no site a decisão para transferência e também apontou que os agentes não trabalham armados, não tendo possibilidade de defesa. "A cadeia está depredada. Nós fazemos nosso trabalho, mas não temos respaldo".

Fonte: http://www.gazetadigital.com.br/materias.php?codigo=286732&codcaderno=13&GED=7040&GEDDATA=2011-03-17&UGID=66fda79812c9f88ac3691a31e26fd782

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