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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Agentes recebem novos armamentos e rádios...


SERGIPE - Na busca constante de facilitar o desempenho dos servidores da Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao Consumidor, o Departamento do Sistema Prisional (Desipe), adquiriu 100 rádios HTs e 35 carabinas Pump Action CBC Tática 12. O objetivo maior da Sejuc é otimizar o trabalho dos agentes proporcionando material adequado e de alta qualidade às unidades. O diretor do Desipe Manuel Lúcio Neto, atenta que o armamento adquirido é de última geração ou seja o que há de mais moderno no mundo.

Para o secretário de Justiça Benedito de Figueiredo, equipar os servidores significa valorizar a categoria e prestar serviços de qualidade à sociedade. Além do armamento e dos aparelhos de comunicação já estão sendo enviadas à Sejuc, 70 algemas para auxiliar os agentes na condução dos internos. O secretário deixa claro que é de grande importância priorizar as condições de trabalho dos servidores, para que não haja insatisfação.

Manuel Lúcio anuncia também para esse ano a compra de fuzis 556 e munição. “O que percebemos é que um servidor que conta com boas condições de trabalho, desempenha melhor suas funções. A autoestima elevada conduz a um bom ambiente de trabalho e quem ganha com tudo isso é a sociedade”, observa o diretor do Desipe. Para Lúcio, é importante ressaltar que o servidor que desempenha atividades de risco e proteção à sociedade deve ser valorizado e contar com o que há de melhor para realizar suas tarefas.

Sistema elogiado

Apesar da compra dos equipamentos, vale ressaltar que em Sergipe, o sistema prisional desponta como um dos melhores do país, na avaliação do Departamento Penitenciário Nacional. Hoje há três presídios novos, e todos os outros passaram ou passarão por reforma, além de já ter sido dada a ordem para a construção de uma nova unidade prisional em Estância. Todos esses presídios contam com modernos equipamentos e sistema de segurança com tecnologia de ponta.

O secretário Benedito de Figueiredo, responsável por toda essa mudança, quando em 2007, desativou a Casa de Detenção no Bairro América, que já não tinha condição de uso e deu início a uma nova era no sistema prisional, assegura grande satisfação com o desempenho dos servidores que atuam em diversas áreas, atentando que para a continuidade de um bom trabalho é de grande importância oferecer condições e material adequado para os servidores.

Fonte: http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?id=113899

A QUE BOM QUE ESTA NOTÍCIA FOSSE DE ALAGOAS... SERÁ???

Um comentário:

  1. irmão, sou agepen em Sergipe.
    A realidade não é bem essa.
    Cuidado com informações em fontes que desconhecem o Sistema. Sugiro tres fontes que falam do sofrimento da categoria daqui:
    assipes.blogspot.com
    www.sindpen-se.com.br
    agentezerozero.blogspot.com
    Só pra ter uma ideia,
    os agepens que tem curso, habilitação para manuseio de arma de fogo PAGARAM E PAGAM DO PRÓPRIO BOLSO assim como a PRÓPRIA FARDA, saiu do próprio bolso do agepen.
    Esses tais 100 radios hts que diz que foram adquiridos na verdade FORAM ALUGADOS por 6 meses por 42 mil reais
    conforme publicação na página 8 do Diario Oficial do Estado de 25 de março de 2011.

    Com esse valor daria para comprar os 100 HTS Motorola EP450 a vista
    já que a unidade custa 500 reais em média.

    Confira a publicação no DOE da seguinte forma:
    Acesse o http://www.segrase.se.gov.br/modules/extcal/calendar.php?year=2011&month=3
    Ao aparecer um calendário,
    observe a data 25 do calendario onde há o link de nome 'DIÁRIO'.
    Clique no link 'DIÁRIO' que aparecerá o jornal.
    Daí vá até a página 8.
    O tal Secretário desrespeitou e ameaçou o Controlador Geral do Estado ao ser questionado sobre o uso indevido de Diárias no Sistema (ver assipes.blogspot.com). O mesmo Secretário que diz ser amigo da categoria, enviou ofício GS/SEJUC Nº321/2010 recomendando ao Governador
    o aumento da carga horária da categoria prisional para 48 horas.
    O motivo alegado é que a categoria estaria causando 'sangria aos cofres públicos'
    por fazerem horas extras (as quais o governo se nega a pagar atualmente).
    Já não bastava o aumento da carga horária de 30 para 40 horas,
    a qual foi realizada pelo governo sem o conhecimento e consentimento da categoria
    conforme o art. 7º da lei complementar estadual 166
    http://www.al.se.gov.br/Detalhe_Lei_Comp_Imprimir.asp?Numerolei=173

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