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sábado, 16 de abril de 2011

Desarmamento! De novo?



Basta ocorrer algum fato grave (coisa frequente no país), como o da chacina dos estudantes no Rio, por exemplo, para que nossos tecnocratas de plantão em Brasília se mobilizem e partam para a velha retórica de acabar com a venda e porte de armas de fogo no Brasil.
Em minha opinião isso não passa de uma demonstração cabal de falta de conhecimento sobre o tema, pois não são as armas legais que matam. Cerca de 95% dos crimes que ocorrem no país são produzidos por mentes doentias e por armas ilegais, em sua maioria contrabandeadas ou roubadas de vigias, delegacias, residências mal protegidas, quartéis, fóruns etc.


Quem possui arma legal, isto é, devidamente registrada, por si só já leva consigo um atestado de bons antecedentes, pois é impossível se adquirir arma de fogo no Brasil sem que o interessado apresente certidões de antecedentes, exame médico que comprova sua sanidade física e mental (atestada por psicólogo credenciado), exame prático e certificado de prova de tiro e uso de armamento etc. Enfim, quem possui arma legal em nosso país tem, a princípio, conduta ilibada e acima de qualquer suspeita.
Portanto, não será desarmando os cidadãos honestos que se irá impedir que sujeitos malucos, como o do caso recente no Rio de Janeiro, cometam crimes. O que é preciso acontecer é o governo melhorar as condições técnicas de nossas polícias, aumentar seus efetivos, melhorar os salários dos policiais para que não necessitem fazer "bicos" para manterem suas famílias dignamente. Enfim, os governos precisam dar à questão Segurança Pública a devida importância  e urgência que merece.

Se for para desarmar, que desarmem os bandidos. Se for para desarmar bandidos, que acabem com o contrabando de armas e outros objetos, veículos e drogas por toda nossa fronteira e portos. Uma arma de fogo nas mãos de pessoa habilitada não traz perigo. Além disso é importante lembrar que todo cidadão brasileiro tem o direito de defender a si próprio, suas famílias e bens. Está na Constituição Brasileira. E se é assim, estamos conversados!

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