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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Policiais Civis podem cruzar os braços a partir de segunda-feira - GREVE


Os policiais civis de Alagoas, insatisfeito com o percentual de reajuste oferecido pelo Governo do Estado (de 5,91%), podem cruzar os braços a partir de segunda-feira. Eles irão se reunir em assembleia geral, com indicativo de greve, na próxima segunda-feira (18), no auditório do Sindicato dos Bancários, a partir das 14 horas. O Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol) reivindica a implantação de piso salarial de 60% da remuneração dos delegados de polícia em início de carreira e criticam o fato de o reajuste proposto pelo Executivo ser concedido em duas parcelas - o que revoltou o funcionalismo público.

De acordo com a assessoria do Sindpol, no último encontro entre categoria e representante do Governo, a secretária adjunta de Gestão de Pessoas, Ricarda Calheiros, informou à diretoria do sindicato que as negociações estão encerradas no tocante à Secretária de Gestão Pública devido à 'rigidez' da política salarial dos servidores defendido pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). Ela teria informado ainda que o sindicato precisaria procurar o diretor geral da Polícia Civil, para expor ao delegado Marcílio Barenco a pauta de reivindicações. Já outra reunião, agendada com o secretário do Gabinete Civil, Álvaro Machado, acabou cancelada. Seguindo a orientação do próprio Governo, a diretoria do Sindpol esteve reunida com o delegado geral, que informou que tentará agendar uma reunião, na próxima semana, com o secretário de Estado da Fazenda, Maurício Toledo. No entanto, enquanto isso, os policiais civis seguem dando continuidade à operação padrão que tem como objetivo 'proteger a categoria da omissão do Estado quanto às precárias condições de trabalho'. Os policiais afirmam desejar trabalhar 'dentro da legalidade', em alusão à possibilidade de uma nova paralisação vir a ser decretada ilegal, como tem decidido a Justiça local no tocante a movimentos grevistas em Alagoas. Na assembleia, os policiais definirão os rumos da mobilização. Em recente entrevista à Rádio Gazeta, o presidente do Sindpol, Mário Jorge, disse que o servidores não mais poderiam ser tratados como porcos.

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