Governador é acusado de compra de votos, durante
'maior carreata da história de Maceió'.
'maior carreata da história de Maceió'.
O Governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) faz parte do grupo dos 38%
governadores eleitos em outubro passado que correm o risco de perder os
mandatos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Matéria publicada pelo portal
Congresso em Foco, nesta quinta-feira (21), revela que os gestores terão
que se defender de acusações feitas por adversários políticos e pelo Ministério
Público Eleitoral (MPE) de compra de votos, abuso de poder político e
econômico e uso ilegal dos meios de comunicação.
No caso de Vilela, a coligação adversária pediu sua cassação do mandato sob o
argumento de que ele teria comprado votos. A forma para cometer o suposto
crime de captação ilícita de sufrágio foi a distribuição de combustível para
aproximadamente 2,5 mil carros que participaram “da maior carreata da história
de Maceió”. A coligação pediu ao TSE que solicitasse as provas colhidas pela
Polícia Federal para comprovar as irregularidades.
Ao despachar, o ministro Arnaldo Versiani, relator do caso, pediu que a
Ao despachar, o ministro Arnaldo Versiani, relator do caso, pediu que a
Superintendência da Polícia Federal de Alagoas informasse se foram
instaurados inquéritos policiais e, caso positivo, se há alguma previsão
para a conclusão desses inquéritos. Além disso, Versiani questionou à PF
se eventual solicitação de cópia integral dos inquéritos implicaria embaraço
ao curso das investigações.
Dos dez recursos apresentados até agora, oito foram elaborados por adversários
Dos dez recursos apresentados até agora, oito foram elaborados por adversários
políticos dos eleitos. Somente dois têm a assinatura do Ministério Público Eleitoral
(MPE). São os casos enfrentados por Omar Aziz e Tião Viana. O governador do
Amazonas e seu vice, José Melo de Oliveira, são acusados pelo MPE de abuso
de poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação social.
Já o petista enfrenta a acusação de abuso de poder econômico e político e uso
indevido dos meios de comunicação.
Para o cientista político da UnB, o fato de a grande parte dos recursos ser de
Para o cientista político da UnB, o fato de a grande parte dos recursos ser de
autoria de candidatos derrotados não é necessariamente negativo. Nem uma
espécie de tentativa de vencer a eleição no tapetão. Ele citou, inclusive, a
cassação de Jackson Lago como exemplo de que um recurso apresentado
pela coligação adversária – no caso, era Roseana Sarney – pode resultar
em condenação. “Porém, existe uma aparente dificuldade de se administrar
a eleição de forma eficiente nesses estados”, comentou.
“É um número preocupante, especialmente em um contexto de Lei da Ficha
“É um número preocupante, especialmente em um contexto de Lei da Ficha
Limpa”, analisou o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo
Barreto. O especialista acredita que, apesar da grande mobilização da sociedade
para barrar a candidatura de políticos com problemas na Justiça, isso acabou
não orientando o voto em algumas ocasiões. Além disso, Barreto acrescenta
outra questão. “Pode ser um elemento de instabilidade política para esses
governadores.”
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ACHO QUASE IMPOSSÍVEL... JUSTIÇA ???
Se fosse pra ser caçado mandatos não iria tem nenhum politico no mundo.pois a maioria são ums corruptos,que só pensam em seu bem estar,sem falar q nenhum cidadão tem dirteito de um salário digno,a educação tá um caos,saúde nem se fala..mas se for pra o bem de todos Téo estará fora...
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